- Mais uma dose senhor!?
Como se ele precisasse perguntar, já havia algumas horas que ele, por vezes, sempre me trazia a garrafa e servia uma nova dose.
- Sim, por favor. Ainda não bebi o bastante para esquecer o motivo que me trouxe aqui.
Ainda lembro com clareza do tom de tua voz, ainda tenho certeza de como é a imagem de teu rosto próximo ao meu, e sim! Seus olhos tinham um brilho diferente quando olhavam nos meus!
O toque de tua mão é tão mágico! Ao mesmo tempo que é suave, me prendia por inteiro... Teu beijo, teu abraço, teu corpo, teu encanto...
- Mais uma? Perguntou novamente o garçom.
- Não, obrigado amigo, mas acho que não vai adiantar eu continuar bebendo. Me traga a conta por gentileza.
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